A volta do grande prêmio Brasil depois da pandemia. Kristhel  Byancco . A convite da família Bazano volta no jockey Club São Paulo. Marineida Bazano ganhou o Prêmio São Paulo.

Kristhel escolheu o estilo fascinator . Muito conhecido atualmente como um acessório de chapelaria da realeza britânica, o fascinator ganhou este nome nos anos 60 e 70. Mas a origem é muito mais antiga: a corte da realeza francesa do século XVIII. Poder-se-ia dizer que o acessório remontaria a pré-História, com o uso de enfeites na cabeça. Mas é melhor tratar a história desse acessório a partir de um momento em que ele é entendido conscientemente como um item de moda.

Marineida Bazano (a direita)

Nos anos de 1770, Maria Antonieta decidiu enfeitar o penteado com penas de avestruz e pavão. E assim, a rainha lançou a moda do fascinator. Mas ele não se resume a um mero uso de penas no cabelo. O século XVIII também foi o século de um acessório chamado Fontange, surgido na década de 70 do século anterior. Criado por Mademoiselle de Fontange (Marie Angélique de Escorailles, a marqusa de Fontange), o acessório consistia em uma estrutura de tecido engomado e armado, em forma de leque, preso a uma touca de linho, cambraia ou tecido semelhante, que era encaixada na cabeça e amarrada. Este enfeite em forma de leque era geralmente feito de renda ou de tecido transparente, e era chamado de pinner. Este pinner era mantido levantado mediante arames que faziam parte da estrutura do acessório, fixado na parte de trás, com uma inclinação para frente. E uma parte do tecido, costumava ficar ligeiramente caída atrás da cabeça, como uma espécie de pequena cauda ou véu, cobrindo o cabelo. Da França, a moda do Fontange se espalhou por toda a Europa entre 1690 e 1710.

“A vida è uma troca de energia e saber viver com harmonia e generosidade.

Trouxe para vocês a história do meu estilo de hoje, porque amo história e saber os fundamentos de cada época e da influência da moda, estilo e sobretudo identidade de cada mulher.

E Maria Antonieta foi uma grande influenciadora de estilo e ousadia.

Afinal, o que seria dos estilistas de não fosse a ousadia e a liberdade de criar, criar, colorir, extravasar.

“Não sigo moda, sigo o estilo que cabe dentro da minha alma inconformada com o normal“

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